quarta-feira, dezembro 26, 2012
Nobody will stop you from creating. Do it tonight. Do it tomorrow. That is the way to make your soul grow - whether there is a market for it or not! The kick of creation is the act of creating, not anything that happens afterward. I would tell all of you watching this screen: Before you go to bed, write a four line poem. Make it as good as you can. Don't show it to anybody. Put it where nobody will find it. And you will discover that you have your reward.
Kurt Vonnegut (1922 -)
sábado, outubro 27, 2012
[edit]
If you're feeling sad and lonely
There's a service I can render
Tell the one who loves you only
I can be so warm and tender
Call me
Don't be afraid, you can call me
Maybe it's late, but just call me
Tell me, and I'll be around
When it seems your friends desert you
There's somebody thinking of you
I'm the one who'll never hurt you
Maybe that's because I love you
Call me
Don't be afraid, you can call me
Maybe it's late, but just call me
Tell me, and I'll be around
Find more similar lyrics on http://mp3lyrics.com/JDLD
Now don't forget me
'Cause if you let me
I will always stay by you
You've got to trust me
That's how it must be
There's so much that I can do
If you call I'll be right with you
You and I should be together
Take this love I long to give you
I'll be at your side forever
Call me
Don't be afraid, you can call me
Maybe it's late, but just call me
quinta-feira, outubro 25, 2012
venerando eu repercuto e aconselho e abro e disponibilizo e falo e estejo e rastejo e convoco e canto e bato tambor, porra.
o amor é importante e vosso
a cultura me tropeça enquanto eu respiro nesse mundo vil, que sina encarnar tantos pensamentos, que trabalho esse de pensar e filosofar. Gostasse de futebol tava tudo mais tranqüilo. Mas me toca, me toca escrever e expor e denunciar e me incomodar e me divertir com isso, tudo bem, foi eu quem escolhi, estamos todos jogando.
mil beijos de amor
mil versos de sim.
te amo, te preciso, te venero te coro e deito
estudo parlamentar convidado confesso
não edito não tolero não planejo não condeno
fluo vejo eternizo embalo
assim
de simples e já
tchubiruba
A verdade é que eu não consigo olhar pra ti e não pensar em muitas coisas pra fazer contigo, como te abraçar, te apertar o rosto, te alimentar, te dar leite, te cuidar, te esfregar e te querer. Você é o todo-atraente, o KRSNA encarnado que exubera vitalidade e atraência pelo canal do seu ser. Sou sua eterna devota, faça comigo o que quiser, quando quiser, aonde quiser por onde quiser.
sexta-feira, abril 27, 2012
quarta-feira, março 21, 2012
o zen do esadof
conversei
conversei muito
e então melhorou
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venerando a condição o catavento a contraregra
o amor a certeza da sutileza para tratar com todo
semente e surpresa vivente de coisas
sonhei e então cresci
e dividi e reintegrei
e voltei atrás
e errei feio
e cansei
e falei
e então melhorou
conversei muito
e então melhorou
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venerando a condição o catavento a contraregra
o amor a certeza da sutileza para tratar com todo
semente e surpresa vivente de coisas
sonhei e então cresci
e dividi e reintegrei
e voltei atrás
e errei feio
e cansei
e falei
e então melhorou
segunda-feira, fevereiro 13, 2012
May today be for you
A truly special day
A time of sober reflection
As you quietly celebrate
For God has surely blessed you
Through all the years gone by
But the best years are still to come
As you journey on through life
by M.S.Lowndes
A truly special day
A time of sober reflection
As you quietly celebrate
For God has surely blessed you
Through all the years gone by
But the best years are still to come
As you journey on through life
by M.S.Lowndes
quinta-feira, janeiro 05, 2012
sobre poder
Eu não acho que é uma boa saída, uma boa solução a gente ocupar o poder, ocupar lugares de poder. Eu acho que nossa questão é desconstruir o poder. O poder – se ele é masculino, se ele é feminino, se ele é negro, se ele é branco, se ele é índio... – só acontece a partir da impotência. Não há poder que não se alimente da impotência, que não precise das paixões tristes pra viver. Todo poder, ele está fundado na impotência. Então, isso pode até gerar algum tipo de confusão porque vocês podem pensar: “bom, mas então o que sobra? Se não tem o poder, se os que ocuparam o poder, os que ocupam o poder, os que têm poder, os que exercem poder simplesmente... devem ser varridos, devem ser eliminados e não ter mais poder de forma alguma?”. É exatamente o contrário: o que sobra é o que há de pleno na vida.
O poder é que deixa a vida imperfeita, que deixa a vida triste, que deixa a vida tediosa, que faz nos sentir ridículos, impotentes, tristes, entediados, depressivos e todas as desqualificações que a gente possa aqui enumerar. É o poder que na verdade obstrui os poros, as passagens dos afetos, das forças, dos tempos próprios que nos atravessam e que nós não sabemos mais tocar, nós não temos mais a sensibilidade pra essas forças, não temos mais a visão do tempo ou do imperceptível pro tempo próprio que nos atravessa, pro ritmo do nosso coração (não simplesmente como uma metáfora do coração, mas de fato um ritmo)... Não há ser neste universo que não tenha ritmo próprio, que não tenha vibração própria, que não crie tempo, que não crie espaço, que não crie corpo, a não ser quando ele perdeu a capacidade de reencontrar a fonte que o alimenta. E na medida em que a gente perde a capacidade de reencontrar a fonte que nos sustenta – que nos faz respirar, que nos faz ouvir, que nos faz falar, que nos faz pensar, que nos faz escrever, que nos faz andar, que nos faz ler, que nos faz acontecer... –, na medida em que a gente perde a relação com essa fonte, a gente pensa que o acontecimento é o lugar de uma banalização, de uma vulgarização, de uma desqualificação da vida. A vida não está mais no acontecimento. E a gente desinveste o acontecimento em prol de uma referência...
De um filósofo chamado Luiz Fuganti.
O poder é que deixa a vida imperfeita, que deixa a vida triste, que deixa a vida tediosa, que faz nos sentir ridículos, impotentes, tristes, entediados, depressivos e todas as desqualificações que a gente possa aqui enumerar. É o poder que na verdade obstrui os poros, as passagens dos afetos, das forças, dos tempos próprios que nos atravessam e que nós não sabemos mais tocar, nós não temos mais a sensibilidade pra essas forças, não temos mais a visão do tempo ou do imperceptível pro tempo próprio que nos atravessa, pro ritmo do nosso coração (não simplesmente como uma metáfora do coração, mas de fato um ritmo)... Não há ser neste universo que não tenha ritmo próprio, que não tenha vibração própria, que não crie tempo, que não crie espaço, que não crie corpo, a não ser quando ele perdeu a capacidade de reencontrar a fonte que o alimenta. E na medida em que a gente perde a capacidade de reencontrar a fonte que nos sustenta – que nos faz respirar, que nos faz ouvir, que nos faz falar, que nos faz pensar, que nos faz escrever, que nos faz andar, que nos faz ler, que nos faz acontecer... –, na medida em que a gente perde a relação com essa fonte, a gente pensa que o acontecimento é o lugar de uma banalização, de uma vulgarização, de uma desqualificação da vida. A vida não está mais no acontecimento. E a gente desinveste o acontecimento em prol de uma referência...
De um filósofo chamado Luiz Fuganti.
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